domingo, 15 de abril de 2018

Nota de falecimento


É com tristeza que a família comunica o falecimento de Marina Viriato de Medeiros, na madrugada da última quinta-feira, dia 12 de abril de 2018. A missa de sétimo dia será na igreja da PUC-Rio, na próxima terça-feira, 17 de abril, às 18h. Será um momento para orarmos e juntos lembrarmos de quão incrível é ter a memória dela em nossas vidas. Agradecemos aos que puderem estar presentes nesse momento junto a nós. Todas as demonstrações de carinho serão bem-vindas.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Exposição Poesia Agora no Rio



Convido a todos para a exposição Poesia Agora, que chegou no Rio de Janeiro no dia 11 de junho e fica até o dia 6 de agosto. A curadoria é do meu neto e editor, Lucas Viriato. Nela, tenho exposto o meu poema "Versos eróticos", sendo consagrada com o título de poeta de mais idade da exposição. Abaixo, uma notinha sobre a minha participação, que saiu na coluna Gente Boa do Jornal O Globo, no dia 08 de junho de 2017.


Para ler o poema na íntegra, em publicação de 2014, clique aqui.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Poema na exposição Letras Nuas


Fotos dos meus versos eróticos participando da exposição Letras Nuas no CALÉ - Centro Acadêmico de Letras e Artes Cênicas, PUC-Rio.





domingo, 26 de julho de 2015

Meu poema na exposição "Poesia Agora", em São Paulo



Foto do meu poema "Versos eróticos", na exposição Poesia Agora, do Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, em São Paulo, com curadoria do meu neto e editor Lucas Viriato.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Divagações de uma segunda-feira...


Eu sou Marina Viriato de Medeiros. Ainda criança, já gostava de escrever, mas meu "leitor e crítico", no caso meu irmão, não aprovava os meus escritos.

Guardei comigo esse dom e bem mais tarde, tarde mesmo, já com mais de 80 anos, viúva, com 8 filhos e suas proles, coloquei no papel minhas inspirações.

Marina V. Medeiros

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Versos antigos — parte VI


encherei páginas e páginas de bobagens
que jamais formarão uma verdade
a minha verdade... pois nada mais sou
que um monte de besteiras e maneiras
e outros erros, dos quais gosto, me orgulho, odeio, expulso

sempre deveria ter escrito, escrito sem parar
canto porque o falar não me basta
visto de som os versos
pra cantar, me perder, me largar na música

o que eu tenho de melhor
eu não sei e não ouso mencionar
qual a graça que teria para os outros?
meus defeitos me completam

me emocionei com o passado
um passado tão pequeno
não sei da minha vida
o quanto viverei

Marina V. Medeiros

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Versos antigos — parte V


me ensine a gostar de você
me levando por teus desertos
me mostrando os teus oásis
me levando por teus penhascos
me revelando todos teus vales
enquanto te ensino a gostar de mim

me ensine a gostar de você
me negando certos caminhos
preservando certos segredos
para que eu nunca goste de tudo
mas sempre mais um pouquinho

me ensina a gostar de você
sendo paciente se o caminho for longo
sendo impaciente se eu caminhar devagar

Marina V. Medeiros